segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Caravanas visitam a terra dos Barões do Café



Clique aqui e veja as Caravanas em Vassouras

Em Vassouras, as Caravanas chegaram antes dos Euclidianos.
Os grandes banners/estandartes que nos ajudam a contar para os
espectadores a história de Euclides já estavam há duas semanas no
local da abertura das Caravanas. Faltava apenas chegar Edeor de
Paula, Noilton Nunes, Regina Abreu e Maria Luiza Aboim para
começar a apresentação das Caravanas Euclidianas.
No primeiro dia, foi o auditório da Casa da Cidadania
da Prefeitura que nos recebeu com uma calorosa plateia,
pela Secretária de Educação Vânia Cristina e por uma simpática
fala da Presidente da Academia de Letras de Vassouras,
Lielza Lemos Machado, que já acompanhara a Professora
Regina em outro projeto da UNIRIO em Vassouras
sobre museus. O dia das Oficinas, também especial,
aconteceu na Fundação Educacional Severino Sombra,
onde o empenho e acolhida da Pró-Reitura Consuelo
Mendes foram essenciais.


A TV RioSul, afiliada da TV Globo, esteve no local
documentando nosso trabalho e entrevistou o cineasta
Noilton e a professora Regina, além de filmar Edeor
na Casa de Cultura onde estavam expostos os
banners/ estandartes.

TV RioSul entrevista Edeor de Paula, cercado pelos
banners/estandartes das Caravanas

O PIM (Programa de Intregração
pela Música), coordenado por Jane, também teve
participação mais que especial nas Caravanas, por ter
hospedado os professores Noilton, Regina e Antonio
Augusto.

Os alunos e professores da oficina que documentou A Terra,
coordenados por Maria Luiza Aboim, falaram muito nos
"morros pelados", onde as plantações do Ciclo Cafeeiro
da região devastou o solo. Hoje, exaurido, mesmo em
se plantando, nele nada dá.


Última parada: cemitério, onde visitamos o túmulo de
Cônego Rios, considerado santo, onde anualmente,
no dia de Finados, desabrocha uma for que, dizem,
chora sangue...

Uma das alunas da oficina observa a planta
do túmulo de Cônego Rios, que fica protegida
por um gradeado


Saímos de Vassouras com a sensação de que a cidade
dos Barões de Café de outrora ainda tem muita história
pra contar.

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