quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Caravanas Euclidianas chegam em meio à Festa de Carapebus



De volta para a estrada. Depois de Campos, a chegada
das Caravanas Euclidianas já estava prometida em
Carapebus, no dia 13 de agosto. Como a cidade estava
em plena comemoração, a equipe das Caravanas ficou
hospedada em uma pousada em Quissamã (a 15 minutos
de Carapebus) e aproveitou para conhecer a Terra
ao redor. A Fazenda Machadinha revelou-se um
interessante centro cultural que preserva as senzalas
e as usinas em que os escravos trabalhavam.


O encontro foi engendrado, tal qual nas outras
cidades, com a dinâmica de um dia para a abertura e
outro para a realização das oficinas com os alunos.
A alegria estava lá. Durante a história de Euclides
passada em filme, no salão da Igreja, o cheiro de
churros, churrasquinho, pipoca e algodão doce da
festa da padroeira de Carapebus animava os presentes.
E para a equipe Euclidiana, mais uma daquelas gratas
surpresas: os alunos da escola Antonio Augusto da Paz
haviam feito pinturas inspirados na obra de Euclides.


Natália, Paloma e Alessandra mostram sua obra coletiva

Dia seguinte, hora das oficinas. O grupo da Terra,
coordenado pela professora e antropóloga Regina,
foi conversar com
aqueles que ajudaram a fazer a história de Carapebus.
Padre Marcelo, organizador da festa da Padroeira, é um
desses.
Noilton e a turma da Luta foi ao Sindicato dos
Trabalhadores em Canaviais.
Maria Luiza Aboim e o grupo da Terra explorou a
vegetação de restinga sobre areia branca do Parque Nacional
da Restinga de Jurubatiba. Lá encontraram até siriema!



Carapebus recebeu toda a equipe das Caravanas Euclidianas
com muito carinho. Nossos parceiros de sempre, Edeor
de Paula, Sergião e Professor Augusto Braz, também
agradecem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário